quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Hey turma, já pararam pra pensar que tempo louco faz em São Paulo? 
Num dia sofremos com o excesso de calor resultante das vaaaaárias árvores derrubadas (momento crítica ao governo, rs), e no outro estamos com esse dia cinza. Num dia estávamos falando sobre tomar uma cerveja e hoje a pedida é aquele delicioso fondue com uma super taça de vinho, quem vamos? rs

Ontem falei em voz alta que essa semana tinha que postar sobre terminologia no blog, aí minha mãe espantada me disse:
- Está fazendo o que na área da saúde? Estudando pacientes em fase terminal?
Eu caí na gargalhada e tinha que comentar isso com vocês, como pode Brasil?
Visto que não é só ela que tem esses surtos de associar palavras a coisas inusitadas, vamos definir terminologia como:

Uma palavra que define um conjunto de termos ou nomeações de uma ciência, no caso da nossa a contábil, de uma arte e até mesmo de gírias, sim, o conjunto de gírias presentes numa comunidade é uma terminologia de vocabulário e não uma pessoa doente em fase terminal como associou minha mãe!

Na terminologia contábil existem alguns termos que precisam estar claramente definidos para que se possa entender todo o processo de formação de um preço, sendo assim vamos deixar explícito o que cada um deles significa:

Bom, como já tínhamos definido os vários tipos de custos na matéria anterior, vamos abordar a sua importância para que uma empresa se mantenha firme no mercado hoje.


Saber gerenciar e usar de forma estratégica os custos revela a compreensão de muitos fatores dentro de uma organização. De acordo com Govindarajan e Shank (1997) o fato de compreender os custos, saber interpretá-los e usá-los a favor da eficiência e sucesso da empresa, gera a complexa interação do conjunto de direcionadores de custos em ação, em determinadas situações.Hoje em dia, o conhecimento aguçado e a preocupação na eficiência do controle dos custos são imprescindíveis para qualquer organização que se espera manter atuante no mercado. Torna-se essencial “o perfeito gerenciamento dos ganhos, em uma extremidade, e dos custos e despesas, na outra.” (PEREZ; OLIVEIRA; COSTA, 2010, p. 15).


GASTO
Gasto – Para Bruni (2009), os gastos ou dispêndios tratam de um sacrifício financeiro da entidade para a obtenção de um produto ou serviço. “Serão em última instância classificados como custos ou despesas, a depender de sua importância na elaboração do produto ou serviço. (BRUNI, 2009, p. 23).
Sendo assim, o gasto é todo aquele dinheiro utilizado para a produção de bens ou serviços ele engloba todo o sacrifício financeiro para se obter um produto ou serviço, como exemplo tempos matéria prima, mão de obra, honorários da diretoria, compra de mobília.


DESEMBOLSO
Desembolso – Para Oliveira e Perez (2009), o desembolso trata de saídas de dinheiro a entrega para terceiros. “Consistem no pagamento do bem ou serviço, independente de quando o produto ou serviço foi ou será consumido.” (BRUNI, 2009, p.23).
O desembolso é a quantia efetivamente paga pelo bem adquirido, seja ele um produto ou serviço.


INVESTIMENTO

Um investimento é o desembolso feito, visando a obtenção de seu retorno em um período de tempo. Por exemplo:
Suponhamos que nossa fábrica de cervejas artesanais tenha dado tão certo, que resolvemos investir em tecnologia para aumentar a produção, logo quando produzirmos e vendermos mais, obteremos uma receita maior, o lucro irá aumentar.  fácil, não?!


DESPESA
 “Correspondem ao bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas. Não estão associadas à produção de um produto ou serviço.” (BRUNI, 2009, p. 23). Portanto a despesa é um gasto que ocorre no âmbito administrativo.
 Um exemplo que ajudará a compreender facilmente as despesas, são os valores investidos nas operações comerciais, os salários dos administradores da organização, a comissão da equipe de venda, os valores atribuídos a propagandas, todos esses são exemplos de despesas, são bens ou serviços consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receita.


PERDA
Representam bens ou serviços consumidos de forma anormal. Bruni (2009) afirma que a perda não é intencional e decorre até mesmo de atividade produtiva normal da empresa.
Uma perda decorre de uma ação natural, por isso não é possível prever seu acontecimento, quando se pensar em perda, deve-se entender que tal ato não trará em momento algum retorno para a empresa, como exemplo temos o roubo de uma mercadoria ou até mesmo incêndio em uma fábrica.


Viu como é fácil entender os conceitos?!
No próximo post vamos fazer um exercício para classificar alguns itens de acordo com as definições dadas hoje, vai ser bapho!

Eu vou atrás do meu fondue, e vocês, já foram atrás dos seus?

XOXO 💋

terça-feira, 17 de setembro de 2019

HELLO HELLO HELLO


Fazem nesse exato momento 33º no berço do capitalismo brasileiro e é certeza que mais tarde irá rolar aquela cerva com a galera, porque ninguém é de ferro não é mesmo?!



Como já havíamos discutido e definido preço, hoje falaremos sobre custos. O que entende-se por custos?


- Ai Gabi, só quem viveu sabe!


Negativo, a teoria nos prepara ferozmente para a prática!



"Custos representam os gastos relativos a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens ou serviços." "Estão associados aos produtos ou serviços produzidos pela entidade." (BRUNI. 2009, p.23).



No dialeto popular, o custo é aquele gasto expresso na produção de um bem ou serviço. TOMAMOS como exemplo a cerveja, rs (se é que vocês nos entendem).


Nosso grupo na sala sai pra tomar aquele litrão depois de uma aula puxada de formação de preço, cachaça vai, cachaça vem, chegamos a ideia de produzir hipoteticamente nossa cerveja artesanal.


BORN THE "MKT WHEAT"- BY APREÇADO$






O Saulo disse que comprará os tonéis, logo o Mateus que é o mais rico do grupo diz que arcará com as despesas dos maquinários. A Thainá com seus super contatos conseguirá nossa matéria prima para a produção, (amamos um trigo bem produzido). O Felipe pede aos seus pais que deixe ele utilizar a pequena garagem no fundo de sua casa para a produção em troca de um aluguel simbólico. 



Tudo comprado, produção a mil, produtos embalados... WAIT, o que isso tem a ver com custo? Calma vamos explicar. dentro de custos, temos 4 classificações para diferentes tipos:


Custo Fixo
É todo o custo que não irá variar de acordo com o volume. Nesse caso temos como exemplo o aluguel simbólico cobrado pelo pai do Felipe. Será sempre o mesmo valor, independente do volume de cerveja que os amigos produzirem.

Custo Variável
Ao contrário do custo fixo, esse sofre alteração de acordo com o volume produzido num determinado período. Exemplificando, o trigo e as demais matérias primas que serão compradas em quantidade diferente em cada produção, que por sua vez irá variar de acordo com a necessidade do produto.

Custo Direto
Esse é super fácil, é aquele que de cara sabemos o seu valor e não tem o que esticar. O custo direto é aquele que está diretamente ligado ao produto, nesse caso o valor expresso do trigo seria um exemplo perfeito ou até mesmo a embalagem do produto, afinal não conseguimos levar a cerveja entre os dedos (se bem que quando estamos alterados tudo se torna "possível", já dizia Eliana, rs)

Custo Indireto
Esse não é difícil de aprender, mas requer mais paciência na hora de calcular, ele faz parte do processo produtivo, mas você não o vê diretamente no produto, por exemplo o valor da energia que se usou durante o processo de produção da MKT WHEAT.


Viram como é fácil explicar custos? Ainda mais se o vincularmos a cerveja, ai fica #xuxubeleza




No final do semestre nós iremos calcular o custo de um produto, essa seria uma boa, vai que temos investidores que ama uma boa cerveja artesanal dando plantão, aí já vingamos esse calor do verão que promete ser o mais quente em 20 anos, ate lá,


XOXO 💋

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

HEY APREÇADO$LOVERS

How are you?

Turma de formação de preço na área, trazendo pra vocês de forma despojada nosso conteúdo do semestre.

Assim que começaram as aulas o professor nos fez algumas perguntas:

O que é preço? O que são custos? O que são despesas?

No principio todos se olharam como se soubessem, mas não sabiam explicar. Já tiveram essa sensação?

Como solução para esse mistério, o professor pediu para cada um colocar numa folha sua ideia do que significava cada um desses itens. Tendo feito isso, conversamos entre nós o que achávamos, e não é que sabíamos?! Então vamos lá para as definições.

Vamos começar com o preço?


Armstrong (2007) afirma que o preço é a quantia em dinheiro que se cobra por um produto ou serviço. Em outra definição, o autor acredita que o preço é a soma de todos os valores que os consumidores pegam por seus produtos ou serviços.
Kotler e Keller (2006) mencionam que o preço funciona como o principal determinante na escolha dos compradores. Sendo ele ainda como um dos elementos fundamentais na determinação da participação mercado e da lucratividade das empresas


P= C+L

Ou seja sob o nosso ponto de vista e entendimento, no preço está embutido todo o custo que se tem com operação, com a compra de matéria prima, produção e a margem de lucro de um bem ou serviço. 

DESCOMPLICOU? SIMPLIFICOU?

Estamos aqui para isso!

Amanhã falaremos sobre custos, ok?! Fiquem com a gente.

XOXO 💋

Referências Bibliográficas:

ARMOSTRONG, G. KOTLER, P., Princípios de Marketing. 12. Ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007. 600 p.
KOTLER, P. KELLER, K. L., Administração de marketing. 12. Ed. São Paulo: Pearson Hall, 2006. 750p.

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Good afternoon class,

Antes de começarmos nossos assuntos diários, vamos conhecer cada um de nossos geradores
de conteúdo, essa será a turma que participará das aulas e levantará tópicos que serão discutidos por aqui de forma despojada sem tirar a seriedade do assunto.


Bora lá?

Alexandre Sampaio, 19 anos - Gerente Administrativo.
Alessandra Benossi, 26 anos - Bancária.
Aline Cristina Pereira, 24 anos - Anfitriã.
Bruna Líbano, 19 anos - Estudante de Marketing.
Barbara Rosa da Silva, 17 anos - Estudante de Marketing.
Carlos Natanael Roque, 30 anos - Gerente Administrativo.
Carlos Henrique Cruz, 23 anos - Gerente de Contas.
Felipe Bruno de Jesus, 27 anos - Gerente de Investimentos.
Filipi Alves Cardoso Filho, 19 anos - Militar.
Gabrielly Dias, 20 anos - Estudante de Marketing.
Jefferson Pinto, 32 anos - Supervisor de Mershandising.
Juliana dos Santos, 23 - Formada em Administração.
Laís Nascimento, 22 anos - Assistente Administrativo.
Luana Ferrarezi, 18 anos - Publicitária.
Luís Filipe de Carvalho, 20 anos - Microempresário.
Maria do Socorro Lima, 49 anos - Líder de atendimento.
Mateus Bruder, 19 anos - Assistente de Marketing.
Renata Bonfim, 29 anos - Analista Administrativa. 
Saulo Faria, 20 anos - Designer.
Thaina Rodrigues, 23 anos - Estudante de Marketing.
Thainá Paes, 22 anos - Auxiliar Administrativa.
Willian Oliveira, 24 anos - Motorista.



DREAM  TEAM



Todos Prontos? Que comecem os jogos!

See you... ✋

terça-feira, 3 de setembro de 2019



Esse blog foi idealizado por estudantes do Curso Superior de Marketing da Universidade Cruzeiro do Sul, com o intuito de tratar de forma dinâmica tudo o que for relacionado a disciplina de Processos de Formação de Preços.

Abordaremos de forma clara, objetiva e DESCONTRAÍDA, tudo o que quebra nossa cabeça em sala de aula.
Aprenderemos juntos, falaremos muita baboseira e nos divertiremos com muito conhecimento, sem medo de errar ou ser julgado, afinal, quem nunca erra não é mesmo?

Para um primeiro contato postaremos um a um nossos membros, assim como sua idade e qualificação, não que sejamos mestres (e não somos) mas como já dizia Andressa Urach "ai Gabi só quem viveu sabe" e temos nossa bagagem, ainda que pequena.
então sem demagogia, cá estamos nós,



welcome to our little world people. 




XOXO 💋