quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Sabemos que o semestre não acabou ainda, inclusive na maioria das faculdades, mas por aqui as coisas já estão acontecendo de forma muito rápida. Nossa última prova do semestre acontece na segunda-feira dia 18 e Deus mandou 3 dias para que pudéssemos estudar e curtir um pouco antes do impacto final, sentiu Nicole?


Antes de oficializarmos o encerramento do semestre, vamos deixa-los com um vídeo, que concluí o nosso conteúdo do semestre e em seguida a formação de preço da nossa cerveja com todos os gastos, colocando em prática todos os conceitos aprendidos.

Até a próxima little friends

XOXO 💋





Vocês acham que acaba por ai? Não mesmo!

Nosso Garçom Maikão ainda fez aquela letra para que o boteco ficasse com pinta de Andaraí:

Marketing estamos estudando 
Marketing estamos estudando 
A cerveja degustando 
A cerveja degustando 
A melhor nota esperando 
A melhor nota esperando 
Professor Alan eu te amo 
Professor Alan eu te amo 

Pensando em despesa 
Pensando em despesa 
Eu quero ver quem vai pagar a conta dessa mesa ......

Já decorou a letra? então corre que é sucesso!
Olá Beninas e Beninos do meu Brazeel, turupom?

Aproveitando essa quinta feira instituída na quarta, pra fazer contato entre os alunos mais amados pelo digníssimo professor e os super leitores dos nossos conteúdos, que com certeza sem eles não seríamos ninguém!

Bom, há duas semanas gravamos o tão aguardado vídeo para exemplificarmos na prática o processo de separação dos gastos e formação de preço com os nossos queridos sócios e de quebra aquele encontro com a galera que ingeriu toda a MKT WHEAT do recinto.



The result? vamos postar às 17:30 horas. Até lá, fiquem com os bastidores dessa galera que não marca bobeira quando o assunto é mandar ver em qualquer coisa que se dispõem a fazer!





sobre seriedade:


Depois de algumas MKT WHEAT







Finalizado com Sucesso!
#MKTDOBEM


segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Gossip Class here, your one and only source into the price formation process

Spoiler:

Quem nunca viu Gossip Girl? sim uma das inúmeras inspirações para o nosso blog, que está finalizando hoje seu conteúdo programado,



 e para que conheçam mais de perto essa turma, deixaremos aqui, o link para nossa atividade lúdica, realizada no auditório da instituição, onde foi feita uma paródia da Escolinha do Professor Raimundo, se transformando em "Escolinha do Professor Batata", nela abordamos todas as matérias do semestre, incluindo Processo de Formação de Preço.


- Não, se engana quem pensa que esse é o fim, iremos postar bastidores das aulas, encontros feitos pela nossa turma e logo mostraremos (sim, através de um vídeo) como formar um preço de forma lúdica, até lá fiquem se deliciando com esse projeto hilário que nos garantiu nota máxima.




XOXO 💋
Eae galerê, ainda estão aê, benhê?

Hoje o mar está para cardumes, enxurrada de conteúdo na área e não paramos por aqui. Bora falar sobre como o preço influencia a percepção de valor do produto?


Caras e minas, o preço não só influencia como altera drasticamente a percepção de valor de um produto, pode-se perceber isso quando se tem uma pizzaria que oferta seu produto por R$20,00 será que uma outra que oferta por R$50,00 não é mais saborosa? será que um celular de R$2.000,00 não é melhor que um de R$500,00?
O Marketing atual tem o cliente como o centro de tudo o que se pode produzir, o mesmo agora está vivendo o "empoderamento" com a facilidade da informação em suas mãos, o consumidor se torna cada vez mais crítico, tem maior facilidade para adquirir produtos e serviços e diversos outros benefícios.
Sendo assim, o preço praticado pelas empresas, dirá como o consumidor olha para a marca, tenha ela um produto diferenciado dentro da categoria ou apenas mais um produto.

Entendendo mais a fundo, a Amazon pratica um dos menores preços no mercado de livros, seja impresso ou e-book, oferecendo uma das maiores gamas de conteúdo, ela visa ser a maior e mais barata em vendas de livros, tornando essa uma estratégia de valor na percepção do preço reduzido, por outro lado temos os restaurantes que são referências em gastronomia, por exemplo o Outback, que fornece basicamente o mesmo produto que inúmeros restaurantes e possui um preço elevado em comparação com os mesmos, porém esse percepção de valor é percebida em seu padrão de ambiente, sofisticação, atendimento padronizado, o cliente entende que aquele conjunto de ações formam o preço elevado e que é justo adquirir o serviço. 

Viu como foi fácil? mais que isso só dois disso!

XOXO 💋
Vamos chamar essa segunda de sem lei? Estamos aflorados nos posts, então por que parar?

Vamos fazer desse dia um típico aulão do Enem, mas só com formação de preço. Seremos crack’s nisso meu povo! Surta não Frozen.



Bom, todos sabemos que para formar o preço ideal temos que estudar o mercado, como o consumir se comporta, a concorrência, a economia e outros inúmeros fatores. Tudo isso é essencial para se formar um preço competitivo. Ele não pode ser muito baixo para não prejudicar o negócio, mas também não pode ser alto, pois tem que atrair o público, ele tem que ser ideal para que o negócio prospere!

Para que isso seja possível, é necessário entender os métodos utilizados para se formar preço. Hoje nós vamos falar de 3 que são julgados os principais. Anotem aí:

Margem de Contribuição %

A queridinha e mais utilizada pelas empresas, ela dirá o quanto sobrará dentro do custo de vendas, quando já tiverem sido abatidos os custos e as despesas variáveis. Essa técnica orienta se a margem está alto ou baixa para cada item comercializado e ainda o quanto se deseja ganhar com cada item vendido.
Suponhamos que sobre a cerveja "Apreçados" a equipe do blog deseja obter uma margem de contribuição de R$ 8,00 e que os custos e as despesas variáveis somam R$ 2,00, sendo assim, nossa beer (cerveja para os leigos, rs (quem assistir a lúdica irá entender)) será comercializada por R$10,00, logo esse valor permite que se cubra as despesas e ainda seja obtida margem liquida sobre cada garrafa. 

R$ 8,00 = 10 - 2
Valor da venda R$10,00 
Fórmula: MC = VV - CeDV´s

Markup

Esse método de precificação permite que se estime o lucro desejado além de cobrir todas as despesas sobre cada produto. Não se trata de uma margem de lucro, mas de uma estimativa que o produtor considerar mais adequada para o empreendimento. 
Exemplificando, se nossa cerveja tiver 10% de despesas variáveis e 30% de despesas fixas e queremos lucrar 40%, logo:

Markup = 100/[100-(10+30+40)]
Markup = 100/[100-80]
Markup = 100/20
Markup = 5

Se o produto tem um custo unitário de R$2,50, multiplicamos por 5 e, logo terá que ser vendido por R$12,50.

Fórmula: Markup = 100/[100-( DV+DF+LP)]

DV = percentual de despesas variáveis
DF =  percentual de despesas fixas
LP = percentual de lucro pretendido


Pesquisa de preços

Aqui meus amados, é aquele famoso pensamento de "vamos ficar um passo a frente da concorrência". Nesse método, há uma pesquisa de mercado onde se analisa os principais concorrentes durante um período e o preço é estabelecido para ganhar vantagens competitivas sobre os mesmos quando o assunto é a precificação.
Caso queiramos comercializar nossa cerveja por esse método, teremos que analisar os preços das concorrentes diretas que vendem cervejas artesanais na faixa de preço que pretendemos praticar, logo se a empresa x vende por R$15,00 e a y vende por R$14,99, nosso preço será de R$13,99, mantendo destaque sobre o nosso produto.

Gente, sabemos que a segunda é do mal, mas, os idealizadores do blog são uns anjos. Querem conteúdos mais mamão que esses? não dá né Brasil!

XOXO 💋



Como já dizia nosso saudoso Pedro Bial, salve, salve

Não falamos que voltaríamos em 30 minutos? olha nós aqui de novo, trazendo dessa vez um conteúdo super leve, se não o mais leve do blog, afinal não é importante saber quando de fato se começa a lucrar?

Margem de Contribuição / Ponto de Equilíbrio / Margem de segurança

Não se assuste, você que ficou aflito terá a mesma reação que eu ao aprender o conteúdo, eu só sabia rir de felicidade por dominar algo.

Poderíamos falar sobre cada um individualmente mas fica ainda mais interessante se fizermos desse post uma forma de bate papo.

- Margem de contribuição nada mais é do que todo o dinheiro usado para pagar despesas e custos fixos. Quando montamos uma empresa e fornecemos um serviço ou produto, o que mais pensamos é em quanto se estimará o valor do bem que é ofertado para que se possa ter lucro, sendo assim, sabemos que o valor do que se vende deve suprir tudo o que foi alocado para que se pudesse produzir.

-Tudo bem, mas, como se faz para saber a margem de contribuição?

- Nesse caso se faz necessário somar os custos que se teve com as mercadorias vendidas com os custos variáveis, em seguida vamos subtrair do preço de venda o resultado obtido no primeiro cálculo, ficando assim:

MC= PV - (CVM+CV)

- Certo, que relação tem isso com o ponto de equilíbrio?

- Como foi dito na começo, quando pensamos no valor em que vamos ofertar nossos produtos ou serviços, fazemos com cuidado para que se possa pagar todas os gastos envolvidos na produção do que se oferta, sendo assim, o ponto de equilíbrio é o momento exato onde se iguala todas as despesas com a receita obtida. Nesse ponto a empresa saberá quanto precisará faturar para arcar com todas as suas despesas. Ligamos a margem de contribuição ao ponto de equilíbrio, pois somente com ela se pode efetuar o calculo do PE. Basta dividir todos de custos fixos pela margem de contribuição.

PE= CF/MC

- Incrível, e como encaixamos a margem de segurança?

-Não é sempre que se tem o mundo dos sonhos, onde todas as despesas são pagas com a obtenção de receita do ponto de equilíbrio, sendo assim, para um bom funcionamento, é bom que se tenha em caixa sempre uma margem de segurança para não levar aquele susto ao ver que sua receita não paga suas despesas, logo se faz necessário ter uma margem de segurança e se precaver cortando alguns custos ou até aumento o preço do bem ofertado para não sofrer e perder cabelo.

Super de boa o conteúdo não é galera?
Tudo o que se tem a partir dai é LUCRO!
Vamos terminar esse post com um brinde a nós, universitários, assalariados da classe proletária, rs!

XOXO 💋
Olá garela do "apreçados" como vamos vivendo nesses dias em que um está calor e outro frio?
Todo mundo já adquiriu aquele velho resfriado? não está fácil!

Primeiramente começamos com um pedido de desculpas, mas sabemos como é a vida de jovens universitários, assalariados, não é mesmo? e temos que dizer, o bagulho foi louco nessa ultima semana, até teatro fizemos, afinal, o que o Marketing não faz? Pois é, depois disponibilizaremos o link para o vídeo de nossa atividade lúdica, acreditem ou não, está no youtube.

Vamos continuar postando nossos conteúdos de forma dinâmica e despojada, uma vez que JAMAIS perderemos a essência do blog, porém teremos que ser mais rápidos e assim tentaremos deixar mais dinâmico.

Já ouviram falar de: Custeio por Absorção e Custeio Direto/Variável?
A gente também não tinha, mas fomos atrás de informações e conceitos e vamos aprendendo juntos, já que SINERGIA é a palavra do momento, e como somos um, nos tornamos como diria nosso amigo Thanos I NE VI TÁ VEL.

Segundo Carlos Neder "O sistema de custeio variável objetiva na separação dos gastos em variáveis e fixos, isto é, em gastos que variam de acordo com volume de produção/venda e gastos que permanecem estáveis perante volume vendas que variam com certo limite. A margem de contribuição é uma importante informação que provem desse sistema, onde proporciona informações para tomada de decisão das empresas. Porém é um método de custeio não aceito nas demonstrações externas, não é de acordo com um dos princípios contábeis aceito no Brasil e na legislação do imposto de renda.A principal diferença existente na utilização do custeio por absorção é entre custos e despesas. A separação é importante porque as despesas vão diretamente contra o resultado do período, enquanto que apenas os custos pertencentes aos produtos vendidos serão tratados da mesa forma. Os custos em relação aos produtos que ainda estão sendo elaborados e aos produtos acabados e não vendidos vão para estoque desses produtos. O método direto ou variável é recomendado pela legislação tributária brasileira do imposto de renda."


Custo por Absorção

Nesse método, todos os custos, sejam eles diretos e indiretos, fixos ou variáveis que forem decorrentes do uso de recursos produtivos dentro do ciclo operacional interno, assim como todos os gastos relativos a produção são distribuídos para todos os produtos.

Crepaldi (2004, p.223) diz:
A separação entre custo e despesa é essencial, porque neste caso as despesas vão diretamente contra o resultado do período, enquanto os custos dos produtos não vendidos vão para o estoque. A finalidade deste critério é ter o custo total (direto e indireto) de cada objeto produzido.
 Segundo Martins (1998), a desvantagem deste método está no aspecto gerencial, já que todos os custos deverão se incorporar aos produtos, inclusive os fixos. Deve-se utilizar algum critério de rateio para alocação destes custos. Assim, mesmo que o critério de rateio seja o mais ideal, haverá certo grau de arbitrariedade na alocação de custos.

Custeio Direto/Variável

De acordo com esse método, atribui-se para cada custo uma classificação específica, na forma de fixos ou variáveis, ou seja, o custo final do produto ou serviço resultará na soma do custo variável dividido pela produção correspondente.

Benedicto (1997, p.142) diz: 

“Em linhas gerais, pode-se inferir que o custeio direto/variável oferece mais informações úteis e relevantes para a tomada de decisão do que as demais abordagens do método de custeio, principalmente por evidenciar, de forma clara e objetiva, a margem de contribuição que a instituição precisa ter para suportar determinado volume de atividade, de modo a absorver os seus custos fixos e gerar resultados favoráveis. Em síntese, o método do custeio variável oferece condições para os gestores”:• Avaliarem os impactos de redução ou aumento de custos nos resultados da entidade, tornando-se um instrumento relevante ao planejamento e controle das atividades;
• Avaliarem o desempenho de forma mais significativa dos centros de resultados do que aquela proporcionada pelo custeio por absorção, uma vez que os centros de resultados absorvem custos fixos e sua rentabilidade fica prejudicada com os rateios efetuados, tornando ás vezes um centro de resultado produtivo em não-produtivo ou vice-versa.

De qualquer forma acredita-se que os dois sistemas e formas de custear um produto ou serviço são eficazes e que algumas empresas tanto sabem disso que utilizam os dois para resultados diferentes.

Só para deixar ainda mais claro deixaremos uma colinha simplificada aqui, rs:

No método de custeio por absorção, todos os custos envolvidos numa produção são distribuídos para todos os produtos ou serviços, enquanto no método direto/variável somente os variáveis são aplicados aos produtos ou serviços e os fixos são lançados diretamente como despesas.

Cata essa dica de ouro meu parça e fique ai memorizando que dentro de 30 minutos teremos nosso próximo tema, até lá:

XOXO 💋

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Hey turma, já pararam pra pensar que tempo louco faz em São Paulo? 
Num dia sofremos com o excesso de calor resultante das vaaaaárias árvores derrubadas (momento crítica ao governo, rs), e no outro estamos com esse dia cinza. Num dia estávamos falando sobre tomar uma cerveja e hoje a pedida é aquele delicioso fondue com uma super taça de vinho, quem vamos? rs

Ontem falei em voz alta que essa semana tinha que postar sobre terminologia no blog, aí minha mãe espantada me disse:
- Está fazendo o que na área da saúde? Estudando pacientes em fase terminal?
Eu caí na gargalhada e tinha que comentar isso com vocês, como pode Brasil?
Visto que não é só ela que tem esses surtos de associar palavras a coisas inusitadas, vamos definir terminologia como:

Uma palavra que define um conjunto de termos ou nomeações de uma ciência, no caso da nossa a contábil, de uma arte e até mesmo de gírias, sim, o conjunto de gírias presentes numa comunidade é uma terminologia de vocabulário e não uma pessoa doente em fase terminal como associou minha mãe!

Na terminologia contábil existem alguns termos que precisam estar claramente definidos para que se possa entender todo o processo de formação de um preço, sendo assim vamos deixar explícito o que cada um deles significa:

Bom, como já tínhamos definido os vários tipos de custos na matéria anterior, vamos abordar a sua importância para que uma empresa se mantenha firme no mercado hoje.


Saber gerenciar e usar de forma estratégica os custos revela a compreensão de muitos fatores dentro de uma organização. De acordo com Govindarajan e Shank (1997) o fato de compreender os custos, saber interpretá-los e usá-los a favor da eficiência e sucesso da empresa, gera a complexa interação do conjunto de direcionadores de custos em ação, em determinadas situações.Hoje em dia, o conhecimento aguçado e a preocupação na eficiência do controle dos custos são imprescindíveis para qualquer organização que se espera manter atuante no mercado. Torna-se essencial “o perfeito gerenciamento dos ganhos, em uma extremidade, e dos custos e despesas, na outra.” (PEREZ; OLIVEIRA; COSTA, 2010, p. 15).


GASTO
Gasto – Para Bruni (2009), os gastos ou dispêndios tratam de um sacrifício financeiro da entidade para a obtenção de um produto ou serviço. “Serão em última instância classificados como custos ou despesas, a depender de sua importância na elaboração do produto ou serviço. (BRUNI, 2009, p. 23).
Sendo assim, o gasto é todo aquele dinheiro utilizado para a produção de bens ou serviços ele engloba todo o sacrifício financeiro para se obter um produto ou serviço, como exemplo tempos matéria prima, mão de obra, honorários da diretoria, compra de mobília.


DESEMBOLSO
Desembolso – Para Oliveira e Perez (2009), o desembolso trata de saídas de dinheiro a entrega para terceiros. “Consistem no pagamento do bem ou serviço, independente de quando o produto ou serviço foi ou será consumido.” (BRUNI, 2009, p.23).
O desembolso é a quantia efetivamente paga pelo bem adquirido, seja ele um produto ou serviço.


INVESTIMENTO

Um investimento é o desembolso feito, visando a obtenção de seu retorno em um período de tempo. Por exemplo:
Suponhamos que nossa fábrica de cervejas artesanais tenha dado tão certo, que resolvemos investir em tecnologia para aumentar a produção, logo quando produzirmos e vendermos mais, obteremos uma receita maior, o lucro irá aumentar.  fácil, não?!


DESPESA
 “Correspondem ao bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas. Não estão associadas à produção de um produto ou serviço.” (BRUNI, 2009, p. 23). Portanto a despesa é um gasto que ocorre no âmbito administrativo.
 Um exemplo que ajudará a compreender facilmente as despesas, são os valores investidos nas operações comerciais, os salários dos administradores da organização, a comissão da equipe de venda, os valores atribuídos a propagandas, todos esses são exemplos de despesas, são bens ou serviços consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receita.


PERDA
Representam bens ou serviços consumidos de forma anormal. Bruni (2009) afirma que a perda não é intencional e decorre até mesmo de atividade produtiva normal da empresa.
Uma perda decorre de uma ação natural, por isso não é possível prever seu acontecimento, quando se pensar em perda, deve-se entender que tal ato não trará em momento algum retorno para a empresa, como exemplo temos o roubo de uma mercadoria ou até mesmo incêndio em uma fábrica.


Viu como é fácil entender os conceitos?!
No próximo post vamos fazer um exercício para classificar alguns itens de acordo com as definições dadas hoje, vai ser bapho!

Eu vou atrás do meu fondue, e vocês, já foram atrás dos seus?

XOXO 💋

terça-feira, 17 de setembro de 2019

HELLO HELLO HELLO


Fazem nesse exato momento 33º no berço do capitalismo brasileiro e é certeza que mais tarde irá rolar aquela cerva com a galera, porque ninguém é de ferro não é mesmo?!



Como já havíamos discutido e definido preço, hoje falaremos sobre custos. O que entende-se por custos?


- Ai Gabi, só quem viveu sabe!


Negativo, a teoria nos prepara ferozmente para a prática!



"Custos representam os gastos relativos a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens ou serviços." "Estão associados aos produtos ou serviços produzidos pela entidade." (BRUNI. 2009, p.23).



No dialeto popular, o custo é aquele gasto expresso na produção de um bem ou serviço. TOMAMOS como exemplo a cerveja, rs (se é que vocês nos entendem).


Nosso grupo na sala sai pra tomar aquele litrão depois de uma aula puxada de formação de preço, cachaça vai, cachaça vem, chegamos a ideia de produzir hipoteticamente nossa cerveja artesanal.


BORN THE "MKT WHEAT"- BY APREÇADO$






O Saulo disse que comprará os tonéis, logo o Mateus que é o mais rico do grupo diz que arcará com as despesas dos maquinários. A Thainá com seus super contatos conseguirá nossa matéria prima para a produção, (amamos um trigo bem produzido). O Felipe pede aos seus pais que deixe ele utilizar a pequena garagem no fundo de sua casa para a produção em troca de um aluguel simbólico. 



Tudo comprado, produção a mil, produtos embalados... WAIT, o que isso tem a ver com custo? Calma vamos explicar. dentro de custos, temos 4 classificações para diferentes tipos:


Custo Fixo
É todo o custo que não irá variar de acordo com o volume. Nesse caso temos como exemplo o aluguel simbólico cobrado pelo pai do Felipe. Será sempre o mesmo valor, independente do volume de cerveja que os amigos produzirem.

Custo Variável
Ao contrário do custo fixo, esse sofre alteração de acordo com o volume produzido num determinado período. Exemplificando, o trigo e as demais matérias primas que serão compradas em quantidade diferente em cada produção, que por sua vez irá variar de acordo com a necessidade do produto.

Custo Direto
Esse é super fácil, é aquele que de cara sabemos o seu valor e não tem o que esticar. O custo direto é aquele que está diretamente ligado ao produto, nesse caso o valor expresso do trigo seria um exemplo perfeito ou até mesmo a embalagem do produto, afinal não conseguimos levar a cerveja entre os dedos (se bem que quando estamos alterados tudo se torna "possível", já dizia Eliana, rs)

Custo Indireto
Esse não é difícil de aprender, mas requer mais paciência na hora de calcular, ele faz parte do processo produtivo, mas você não o vê diretamente no produto, por exemplo o valor da energia que se usou durante o processo de produção da MKT WHEAT.


Viram como é fácil explicar custos? Ainda mais se o vincularmos a cerveja, ai fica #xuxubeleza




No final do semestre nós iremos calcular o custo de um produto, essa seria uma boa, vai que temos investidores que ama uma boa cerveja artesanal dando plantão, aí já vingamos esse calor do verão que promete ser o mais quente em 20 anos, ate lá,


XOXO 💋

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

HEY APREÇADO$LOVERS

How are you?

Turma de formação de preço na área, trazendo pra vocês de forma despojada nosso conteúdo do semestre.

Assim que começaram as aulas o professor nos fez algumas perguntas:

O que é preço? O que são custos? O que são despesas?

No principio todos se olharam como se soubessem, mas não sabiam explicar. Já tiveram essa sensação?

Como solução para esse mistério, o professor pediu para cada um colocar numa folha sua ideia do que significava cada um desses itens. Tendo feito isso, conversamos entre nós o que achávamos, e não é que sabíamos?! Então vamos lá para as definições.

Vamos começar com o preço?


Armstrong (2007) afirma que o preço é a quantia em dinheiro que se cobra por um produto ou serviço. Em outra definição, o autor acredita que o preço é a soma de todos os valores que os consumidores pegam por seus produtos ou serviços.
Kotler e Keller (2006) mencionam que o preço funciona como o principal determinante na escolha dos compradores. Sendo ele ainda como um dos elementos fundamentais na determinação da participação mercado e da lucratividade das empresas


P= C+L

Ou seja sob o nosso ponto de vista e entendimento, no preço está embutido todo o custo que se tem com operação, com a compra de matéria prima, produção e a margem de lucro de um bem ou serviço. 

DESCOMPLICOU? SIMPLIFICOU?

Estamos aqui para isso!

Amanhã falaremos sobre custos, ok?! Fiquem com a gente.

XOXO 💋

Referências Bibliográficas:

ARMOSTRONG, G. KOTLER, P., Princípios de Marketing. 12. Ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007. 600 p.
KOTLER, P. KELLER, K. L., Administração de marketing. 12. Ed. São Paulo: Pearson Hall, 2006. 750p.

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Good afternoon class,

Antes de começarmos nossos assuntos diários, vamos conhecer cada um de nossos geradores
de conteúdo, essa será a turma que participará das aulas e levantará tópicos que serão discutidos por aqui de forma despojada sem tirar a seriedade do assunto.


Bora lá?

Alexandre Sampaio, 19 anos - Gerente Administrativo.
Alessandra Benossi, 26 anos - Bancária.
Aline Cristina Pereira, 24 anos - Anfitriã.
Bruna Líbano, 19 anos - Estudante de Marketing.
Barbara Rosa da Silva, 17 anos - Estudante de Marketing.
Carlos Natanael Roque, 30 anos - Gerente Administrativo.
Carlos Henrique Cruz, 23 anos - Gerente de Contas.
Felipe Bruno de Jesus, 27 anos - Gerente de Investimentos.
Filipi Alves Cardoso Filho, 19 anos - Militar.
Gabrielly Dias, 20 anos - Estudante de Marketing.
Jefferson Pinto, 32 anos - Supervisor de Mershandising.
Juliana dos Santos, 23 - Formada em Administração.
Laís Nascimento, 22 anos - Assistente Administrativo.
Luana Ferrarezi, 18 anos - Publicitária.
Luís Filipe de Carvalho, 20 anos - Microempresário.
Maria do Socorro Lima, 49 anos - Líder de atendimento.
Mateus Bruder, 19 anos - Assistente de Marketing.
Renata Bonfim, 29 anos - Analista Administrativa. 
Saulo Faria, 20 anos - Designer.
Thaina Rodrigues, 23 anos - Estudante de Marketing.
Thainá Paes, 22 anos - Auxiliar Administrativa.
Willian Oliveira, 24 anos - Motorista.



DREAM  TEAM



Todos Prontos? Que comecem os jogos!

See you... ✋

terça-feira, 3 de setembro de 2019



Esse blog foi idealizado por estudantes do Curso Superior de Marketing da Universidade Cruzeiro do Sul, com o intuito de tratar de forma dinâmica tudo o que for relacionado a disciplina de Processos de Formação de Preços.

Abordaremos de forma clara, objetiva e DESCONTRAÍDA, tudo o que quebra nossa cabeça em sala de aula.
Aprenderemos juntos, falaremos muita baboseira e nos divertiremos com muito conhecimento, sem medo de errar ou ser julgado, afinal, quem nunca erra não é mesmo?

Para um primeiro contato postaremos um a um nossos membros, assim como sua idade e qualificação, não que sejamos mestres (e não somos) mas como já dizia Andressa Urach "ai Gabi só quem viveu sabe" e temos nossa bagagem, ainda que pequena.
então sem demagogia, cá estamos nós,



welcome to our little world people. 




XOXO 💋