segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Olá garela do "apreçados" como vamos vivendo nesses dias em que um está calor e outro frio?
Todo mundo já adquiriu aquele velho resfriado? não está fácil!

Primeiramente começamos com um pedido de desculpas, mas sabemos como é a vida de jovens universitários, assalariados, não é mesmo? e temos que dizer, o bagulho foi louco nessa ultima semana, até teatro fizemos, afinal, o que o Marketing não faz? Pois é, depois disponibilizaremos o link para o vídeo de nossa atividade lúdica, acreditem ou não, está no youtube.

Vamos continuar postando nossos conteúdos de forma dinâmica e despojada, uma vez que JAMAIS perderemos a essência do blog, porém teremos que ser mais rápidos e assim tentaremos deixar mais dinâmico.

Já ouviram falar de: Custeio por Absorção e Custeio Direto/Variável?
A gente também não tinha, mas fomos atrás de informações e conceitos e vamos aprendendo juntos, já que SINERGIA é a palavra do momento, e como somos um, nos tornamos como diria nosso amigo Thanos I NE VI TÁ VEL.

Segundo Carlos Neder "O sistema de custeio variável objetiva na separação dos gastos em variáveis e fixos, isto é, em gastos que variam de acordo com volume de produção/venda e gastos que permanecem estáveis perante volume vendas que variam com certo limite. A margem de contribuição é uma importante informação que provem desse sistema, onde proporciona informações para tomada de decisão das empresas. Porém é um método de custeio não aceito nas demonstrações externas, não é de acordo com um dos princípios contábeis aceito no Brasil e na legislação do imposto de renda.A principal diferença existente na utilização do custeio por absorção é entre custos e despesas. A separação é importante porque as despesas vão diretamente contra o resultado do período, enquanto que apenas os custos pertencentes aos produtos vendidos serão tratados da mesa forma. Os custos em relação aos produtos que ainda estão sendo elaborados e aos produtos acabados e não vendidos vão para estoque desses produtos. O método direto ou variável é recomendado pela legislação tributária brasileira do imposto de renda."


Custo por Absorção

Nesse método, todos os custos, sejam eles diretos e indiretos, fixos ou variáveis que forem decorrentes do uso de recursos produtivos dentro do ciclo operacional interno, assim como todos os gastos relativos a produção são distribuídos para todos os produtos.

Crepaldi (2004, p.223) diz:
A separação entre custo e despesa é essencial, porque neste caso as despesas vão diretamente contra o resultado do período, enquanto os custos dos produtos não vendidos vão para o estoque. A finalidade deste critério é ter o custo total (direto e indireto) de cada objeto produzido.
 Segundo Martins (1998), a desvantagem deste método está no aspecto gerencial, já que todos os custos deverão se incorporar aos produtos, inclusive os fixos. Deve-se utilizar algum critério de rateio para alocação destes custos. Assim, mesmo que o critério de rateio seja o mais ideal, haverá certo grau de arbitrariedade na alocação de custos.

Custeio Direto/Variável

De acordo com esse método, atribui-se para cada custo uma classificação específica, na forma de fixos ou variáveis, ou seja, o custo final do produto ou serviço resultará na soma do custo variável dividido pela produção correspondente.

Benedicto (1997, p.142) diz: 

“Em linhas gerais, pode-se inferir que o custeio direto/variável oferece mais informações úteis e relevantes para a tomada de decisão do que as demais abordagens do método de custeio, principalmente por evidenciar, de forma clara e objetiva, a margem de contribuição que a instituição precisa ter para suportar determinado volume de atividade, de modo a absorver os seus custos fixos e gerar resultados favoráveis. Em síntese, o método do custeio variável oferece condições para os gestores”:• Avaliarem os impactos de redução ou aumento de custos nos resultados da entidade, tornando-se um instrumento relevante ao planejamento e controle das atividades;
• Avaliarem o desempenho de forma mais significativa dos centros de resultados do que aquela proporcionada pelo custeio por absorção, uma vez que os centros de resultados absorvem custos fixos e sua rentabilidade fica prejudicada com os rateios efetuados, tornando ás vezes um centro de resultado produtivo em não-produtivo ou vice-versa.

De qualquer forma acredita-se que os dois sistemas e formas de custear um produto ou serviço são eficazes e que algumas empresas tanto sabem disso que utilizam os dois para resultados diferentes.

Só para deixar ainda mais claro deixaremos uma colinha simplificada aqui, rs:

No método de custeio por absorção, todos os custos envolvidos numa produção são distribuídos para todos os produtos ou serviços, enquanto no método direto/variável somente os variáveis são aplicados aos produtos ou serviços e os fixos são lançados diretamente como despesas.

Cata essa dica de ouro meu parça e fique ai memorizando que dentro de 30 minutos teremos nosso próximo tema, até lá:

XOXO 💋

Um comentário: